VINICIUS BUHRER
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Sobre
Minha família nunca foi muito ligada ao futebol — isso só começou a mudar quando eu entrei em campo. Tudo começou na escola, onde jogava por diversão, até que os professores começaram a dizer que eu levava jeito. Foi aí que ganhei uma bolsa para treinar numa escolinha de futsal. Nessa época, ainda tentei ser goleiro, mas quando ia pro campo, gostava mesmo era de jogar na linha. Com 13 pra 14 anos, tive a oportunidade de ir, a cada dois meses, para o Guarani/SP, já que ainda não tinha idade para morar em alojamento. Mais tarde, joguei o Campeonato Paranaense pelo Foz do Iguaçu, até que surgiu a chance de atuar profissionalmente: primeiro pelo FC Carrazeda, em Portugal (temporada 2020/21), depois pelo Club Rubio Ñu, no Paraguai (2021/22). Em 2022, encerrei o que chamo carinhosamente de uma “carreira precoce” (kkkkk), mas levo comigo histórias, experiências e muito amor pelo jogo.